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family 3,Descubra um Mundo de Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Onde Cada Ação Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos de Alegria..Em 2023, Hans Lenk foi escolhido como o novo CEO. Ele demitiu 90% da diretoria e executivos, extinguiu diversos setores da empresa durante o ano de 2024, resultando em diversos layoffs. Além disso, contratou a consultoria Meiuca, pagando R$ 5.000.000 (5 milhões de reais) para a construção de um novo site e R$ 100.000 para a criação de um novo blog.,A próxima produção da Artclass foi um drama na selva, “''The Woman Who Believed''” (Artclass/1922). Então, houve polêmica e problemas jurídicos novamente, desta vez em torno de um curta-metragem. “''Sawing a Lady in Half''” (Clarion/1922) (em tradução para a língua portuguesa, “serrando uma senhora ao meio", também conhecido como “''Sawing a Lady in Half, How It is Done''”, ou “''Sawing a Lady in Half - Exposed''”, para satisfazer questões de censura em determinados estados) apresentava o mágico John Coutts expondo a ilusão celebrizada pelo mágico Horace Goldin. Goldin anteriormente obtivera liminar contra outro mago que executara a ilusão, porém Coutts modificara um pouco o desempenho. Goldin entrou com uma ação, alegando que o filme violara, entre outras coisas, os direitos autorais de uma versão filmada, que ele supostamente depositara no escritório de direitos autorais em 1921, e que com a exposição do filme, Coutt comprometera seriamente seu contrato com o Keith Circuit (o que era verdade) onde ele tinha sido uma atração consistente por algum tempo. Entretanto, o advogado de Weiss o defendeu com sucesso, argumentando que Goldin não originara o ato, e que a base daquela ilusão poderia ser rastreada até o Egito de 3766 a.C. No entanto, Goldin ganhou com recurso do Supremo Tribunal de Nova York, onde foi decidido que os anteriormente chamados comparáveis atos argumentados pelo advogado do Clarion tinham pouca ou nenhuma relação com a ilusão de Goldin, e que o título do filme fora uma tentativa óbvia para capitalizar sobre o ato de Goldin e deveria ser alterado. Esse fato ainda é considerado um caso histórico relativamente aos direitos intelectuais para métodos de magia (em 1923, Goldin depositara um pedido de patente para o dispositivo específico usado na ilusão, do que ele mais tarde se arrependeu, pois a ilusão tornou-se parte do registro público)..
family 3,Descubra um Mundo de Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Onde Cada Ação Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos de Alegria..Em 2023, Hans Lenk foi escolhido como o novo CEO. Ele demitiu 90% da diretoria e executivos, extinguiu diversos setores da empresa durante o ano de 2024, resultando em diversos layoffs. Além disso, contratou a consultoria Meiuca, pagando R$ 5.000.000 (5 milhões de reais) para a construção de um novo site e R$ 100.000 para a criação de um novo blog.,A próxima produção da Artclass foi um drama na selva, “''The Woman Who Believed''” (Artclass/1922). Então, houve polêmica e problemas jurídicos novamente, desta vez em torno de um curta-metragem. “''Sawing a Lady in Half''” (Clarion/1922) (em tradução para a língua portuguesa, “serrando uma senhora ao meio", também conhecido como “''Sawing a Lady in Half, How It is Done''”, ou “''Sawing a Lady in Half - Exposed''”, para satisfazer questões de censura em determinados estados) apresentava o mágico John Coutts expondo a ilusão celebrizada pelo mágico Horace Goldin. Goldin anteriormente obtivera liminar contra outro mago que executara a ilusão, porém Coutts modificara um pouco o desempenho. Goldin entrou com uma ação, alegando que o filme violara, entre outras coisas, os direitos autorais de uma versão filmada, que ele supostamente depositara no escritório de direitos autorais em 1921, e que com a exposição do filme, Coutt comprometera seriamente seu contrato com o Keith Circuit (o que era verdade) onde ele tinha sido uma atração consistente por algum tempo. Entretanto, o advogado de Weiss o defendeu com sucesso, argumentando que Goldin não originara o ato, e que a base daquela ilusão poderia ser rastreada até o Egito de 3766 a.C. No entanto, Goldin ganhou com recurso do Supremo Tribunal de Nova York, onde foi decidido que os anteriormente chamados comparáveis atos argumentados pelo advogado do Clarion tinham pouca ou nenhuma relação com a ilusão de Goldin, e que o título do filme fora uma tentativa óbvia para capitalizar sobre o ato de Goldin e deveria ser alterado. Esse fato ainda é considerado um caso histórico relativamente aos direitos intelectuais para métodos de magia (em 1923, Goldin depositara um pedido de patente para o dispositivo específico usado na ilusão, do que ele mais tarde se arrependeu, pois a ilusão tornou-se parte do registro público)..